AS MEMÓRIAS DO MEU PAI NA RÁDIO DO MEU TIO
Novas Datas
Duração do Espectáculo
Apro. 60 minutos
Classificação Etária
M/6
SINOPSE
“As memórias do meu pai na rádio do meu tio” é apenas o nome que dá início ao conto que vamos contar e que nasce das raízes rurais para mais tarde crescerem pelo mundo. São relatos vivos de gente já sem vida, que nos deixaram o seu valioso legado e que os tornaram imortais. São vivencias especificas com particularidades muito ligadas à terra que os viu nascer, embora as sensações caminham para o lugar-comum, são universais, porque falam de gente e como todas as histórias que rebentam nunca se sabe ao certo qual o trajeto que irão seguir.
As histórias partem de uma ideia, de um contexto, ou de um fugaz momento de inspiração, depois seguem naturalmente o seu crescimento. Cada história constrói o seu próprio destino. Prever já um fim seria não a deixar crescer, seria violar o verdadeiro conceito de liberdade.
Sabemos que a meta é contar uma história com muitas histórias por dentro. Histórias de gente rija de gente de luta, que somaram conquistas heroicas e derrotas dolorosas. Queremos recordar, queremos homenagear a história e as pessoas que a construíram.
“Ó MEMORIA QUE DE MIM FAZES TEU ESCRAVO
TRAZES NA ALGIBEIRA HISTÓRIAS DE UM POVO BRAVO
ENCONTRAR-ME NO INTERIOR DA TUA HISTÓRIA
É ENCONTRAR MOMENTOS DE FRAQUEZA E GLORIA”
Um olhar de profunda gratidão a todos aqueles que nos colocaram aqui, que nos deram vida, e servindo-nos deste pressuposto sabemos que estamos a incluir todos. Vamos fazer uma viagem épica por diferentes épocas, descobrindo elementos descritivos que nos mantêm ligados ao tempo, num universo etéreo, que narram a grata existência da vida. Tudo contado em perfeita simbiose entre o dramático e o cómico. Um exercício narrativo que inclui um denso ambiente sonoro que lado a lado caminham na mesma direção. Um jogo teatral que sintoniza as emoções que surgem do momento. Este ambiente musical purga de um rádio antigo que engole os músicos e que nos remete a um género de teatro radiofónico, pautando as épocas. Vamos construir este conto desconstruindo a formalidade, mantendo a perfeita harmonia entre o estar e o não ter que estar fazendo perceber que também é de mim que se está a falar.
EQUIPA
Texto Eduardo Correia
Encenação Abel Duarte
Interpretação Eduardo Correia, Ricardo Augusto e Sofia Moura
Cenografia e Figurinos Ana Limpinho
Direção Musical Ricardo Augusto
Desenho de Luz Paulo Duarte
Construção de Cenários Carlos Cal e Conceição Almeida
Costureiras Capuchinhas e Maria do Carmo Félix
Direção de cena Abel Duarte
Produção Marta de Baptista
Comunicação Joana Miranda
Fotografia e vídeo Lionel Balteiro | LaMousse
Agradecimentos Manuel Oliveira, Maria Rosa, Rádio Limite
🖇️ DOSSIER
![](https://teatromontemuro.com/wp-content/uploads/2024/05/Digital_PT_4C_V_FC_Cultura-2.png)
![](https://teatromontemuro.com/wp-content/uploads/2021/11/Direcao-geral-das-artes-1024x488.png)
![castro daire logo](https://teatromontemuro.com/wp-content/uploads/2021/11/castro-daire-logo-1024x819.png)